terça-feira, 16 de agosto de 2016

Desafio #desculpasparasorrir *4 ou Casa

Onde os dois estiverem será sempre a minha casa, seja numa mansão com 784 assoalhadas no Dubai ou debaixo da ponte. Nunca conheci um amor tão puro, tão incondicional e que faz com que queira ser sempre uma pessoa melhor.


ADORO-VOS MELHORES PAPIS ♥ ♥ ♥

domingo, 14 de agosto de 2016

Desafio #desculpasparasorrir *2 ou Comida

Oh well I think it's enough :)





Desafio #desculpasparasorrir *3 ou Música

Sempre comigo, impossível correr sem ela! Lista com músicas tão diferentes que nem parece verdade. O critério é que me façam sentir energia e garra quando só me apetece parar. Estão fora aquelas típicas de corrida sem significado nenhum, só com batida, se tivesse essas só me apeteceria parar e atirar os auriculares para bem longe!


sábado, 13 de agosto de 2016

Desafio #desculpasparasorrir *1 ou Verão

Já andava há uns tempos para fazer um desafio diário de fotografia. Encontrei este da Sorriso Incógnito e parece-me um bom exercício, este de encontrar desculpas para sorrir em cada dia. Vou começar já hoje, sendo que dia 1 é quando uma mulher quiser ;)





Nada para mim, e acho que quase para toda a gente, significa mais verão do que estar dentro de água, principalmente na praia. É uma das desculpas que mais me faz sorrir. Como não é possível hoje, a piscina ajuda e muito!




sexta-feira, 12 de agosto de 2016

#7 - É impressão minha ou...

ou este ano há muito menos pessoas nas praias? Pude confirmar um pouco este fim de semana, mas mais pelas fotos que as pessoas publicam, parece que estão em praias vazias ou quase. Em pleno Agosto não acho normal, embora me agrade e muito!


O contrário disto, portanto.

Músicas anos 80 e 90 #3

Mais uma volta mais uma listinha, agora numa direção completamente diferente e que ainda hoje gosto de ouvir!





Se calhar já chega de Nirvana... Não! Nunca chega de Nirvana, mais uma!









quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Dias virados

Só me apetece enrolar-me e deixar-me estar, sem falar com ninguém, sem ouvir ninguém, no absoluto silêncio, apenas chafurdar no que me consome sem conseguir não dar atenção. É como uma dor que não vai embora, está sempre ali a lembrar-me que me falta tanto do que preciso para ser eu, para me sentir completa. Um aperto, uma força no estômago que não desaparece, que não se desliga, está lá quando acordo e quando me deito e agora está lá a pressionar-me mais. Mas pressionar para quê? Não há nada que possa fazer, ou pelo menos, não vejo como, e é esta perceção que mais me angustia e, por momentos, me leva ao desespero sem vontade de continuar na mesma realidade. Estou presa na minha descrença, todos os caminhos me parecem não serem solução, não consigo acreditar que há um que me vai levar a mim. Acho que esta é a pior das realidades, o não acreditar no futuro e que a vida ainda é possível acontecer para mim . Bolas, como me fui meter neste aperto?

Farta de estar à mercê dos acontecimentos, das atitudes de algumas pessoas, o meu barómetro de felicidade não pode depender do exterior, não posso ser sempre tão sensível e receber com tanta intensidade. Convivo com uma vulnerabilidade que persiste por tudo o que não sou, por não me sentir bem na minha pele e que me leva a analisar e esmiuçar tudo, que me leva a não estar naturalmente nos momentos porque estou sempre à espera que a mágoa se instale. Estou farta!

Sei que não tenho nada de grave, sei que há tantas pessoas que vivem momentos tão difíceis e eu aqui, sem nada, a queixar-me, mas não é que não seja nada é uma falta de muito. Uma falta que me parece cada vez maior, sim eu sei que passa e que depois fico melhor e até valorizo o que tenho, mas o tempo passa e eu continuo sem mim e cada vez que volto a enfrentar o que não tenho, é cada vez mais duro, cada vez a sensação de desespero é maior. Bolas, o que é que eu faço? Parece-me tão difícil algo mudar se continuar no mesmo sitio, a ter as mesmas rotinas, a chegar às mesmas conclusões já gastas, a ter as mesmas conversas vezes sem conta e sem sentir ou perceber qual é o melhor caminho, todos eles são tão pouco e continuam tão dependentes da sorte ou destino que não me parecem reais. Às vezes apetecia-me deixar tudo para trás, sair de um mundo que não é o meu ou não é o que me faz sentir eu e sair daqui sem destino, sem rumo, perder-me por aí até me encontrar.

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Say what?! #22

Recebi agora uma chamada de um cliente que me pediu para lhe enviar o nosso e-mail para me poder enviar uma foto. O senhor, imaginemos que se chama Carlos Amora, achou por bem avisar no próprio endereço de e-mail que aquilo era um e-mail, não vá uma pessoa confundir-se e achar que é um camião ou um bolo. Assim sendo, criou este bonito e específico endereço eletrónico (estou farta de escrever e-mail, percebem?!):

carlosamoramail@gmail.com

Agora adivinhem o que escrevi como assunto do e-mail?


sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Ser poesia

Tenho apenas prosa dentro de mim e preciso tanto de poesia. Os pensamentos encadeiam-se em movimentos presos, bem alinhados, mas sem o redondo da poesia e preciso tanto de a sentir, de a viver, de a colocar nos meus olhos, como uma rede imediatamente antes de ver e sentir o mundo. Como se ganha poesia no sangue? Como se tiram as linhas geométricas da prosa do ar e se respira o doce da poesia?

Poesia é magia, é tudo poder acontecer, sem princípio nem fim, sem céu nem terra, sem limites, sem gravidade, sem conceitos, sem idade, sem peso, sem experiência, sem mágoa. Poesia é estar e sentir tudo, até o que não se sente, nem nunca se sentiu. Quero, não, preciso de poesia como do amor, poesia é amor e transforma-o, para que o amor seja leve e simples, seja quem é, se comande a si próprio, sem precisar de mim para viver livremente, sem amarras, para crescer. 

Quero mergulhar na poesia e absorver o mais que for capaz, sem medo de voltar a ser inocente, com vontade de ser muito mais do que sou, sentir-me cheia de cor e de brilho, sentir-me em dimensões que ainda não alcanço, a perceber o mundo com o mais real e bonito de mim, com a emoção, sem razão, razão, aqui não entras, estou farta de ti, és muito chata e não me largas, podes voltar depois, mas agora não... NÃO!!

Tanto que fugi de sentir medo, de sentir o mau, que deixei de sentir o bom, afastei-me da paz e intensidade que o sonho carrega, de meditar alegremente, de me deixar envolver nos afetos, de ouvir a poesia e o sonho, mesmo que não seja real, mesmo que nunca vá acontecer. Quero voltar a sonhar, a sentir a poesia a elevar-me muito acima do que sou, muito mais do que é só viver, muito mais do que é só contentar-me. Preciso de sentir a poesia no que sou para que não tenha que me esforçar em apreciar o bom que tenho, mas sim sentir a magia a abraçar tudo o que vivo. A voz interior precisa de ser livre, sem rédeas nem regras, para respirar profundamente e ser maior, sem medo de ser criança, sem medo de aspirar mais, sem medo de cair, sem medo de ser tonta, sem medo de ser diferente, sem medo de me aceitar, sem medo de me perder, sem medo de me amar.

Não sei como deixar a poesia ser parte de mim... mesmo que venha a medo, não faz mal, preciso que levante um pouco do manto pesado e invisível que carrego, a força escondida e presa vai despertar, preciso só de acreditar que sou poesia.

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Afinal até foi bom

Esta semana levei o meu carro para fazer uma manutenção de equipamento solicitada pela marca, portanto sem custos para mim. Na viagem de regresso, liguei o rádio e não é que o malvado não emitia qualquer som, a não ser o zumbido de não apanhar frequência nenhuma. Comecei a pensar, a pensar, a pensar perguntei ao meu pai e, provavelmente, os mecânicos tiveram que desligar a bateria, resultando numa completa dessintonização das estações de rádio que já estavam memorizadas. Tentei, então, memorizá-las outra vez, mas sem sucesso. Comecei a pensar nos motivos, pensei, pensei, pensei e não cheguei a nenhuma conclusão o meu pai não sabe, de modos que agora ando a CDs, pelo menos até lá passar.

Querida marca do meu automóvel, muito obrigada pela promoção de Faça uma manutenção e Fique sem rádio, porque ando a ouvir isto e é tãããããão bom! 




terça-feira, 2 de agosto de 2016

Má vontade, parece...

Devo ser uma pessoa muito desagradável e antipática. É a terceira vez esta semana que clientes diferentes me solicitam algo que é o meu trabalho fazer e, logo a seguir, dizem:

- Desculpe estar a incomodar!



segunda-feira, 1 de agosto de 2016

3 chapadas, toma!!

Qual é a necessidade de se fazer barulhos sempre que se bebe água... estou mesmo quase a dar-lhe 3 chapadas, se for para a rua ao menos não terei que ouvir este som irritante nível 1000. Que nervos, é que é sempre a mesma coisa, acaba de beber água e faz AAAAAHHHH num tom grave. Cala-te pah e arranja modos!! Pronto, era isto, estou a precisar de férias, ou de um gabinete novo ou de um novo emprego!!!